Meu ideal seria escrever sobre uma escola ideal, isenta de sectarismos de ordem econômica e religiosa, uma escola que exista para formar um sujeito, empático para com o seu meio social, mas seguro de seu próprio intelecto. Que valorize o ensino público, laico e acessível a todas as classes econômicas. O aspecto profissionalizante, por óbvio, não deve ser olvidado, mas é necessário restabelecer e instigar um ensino cada vez mais filosófico, onde o aluno não apenas absorva conhecimentos, mas participe do aprendizado que lhe deve ser, antes de imposto, sugerido.
Maraisa Gusmão
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